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Projeto que torna obrigatório o ensino de espanhol nas escolas paulistas avança na Alesp

Por Redação

Foto: Carol Jacob

A Comissão de Educação e Cultura (CEC) da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo deu aval, na tarde desta terça-feira, ao projeto de lei que torna obrigatório o ensino da Língua Espanhola nas escolas da rede estadual de ensino. Na primeira reunião do Colegiado em 2024, outros dez projetos de lei foram avalizados e a maioria segue em tramitação na Casa.

A obrigatoriedade do ensino da Língua Espanhola nas escolas estaduais paulistas pode voltar após 7 anos. O espanhol esteve presente na grade curricular de todas as escolas do Brasil entre 2005 e 2017, quando a Lei Federal da Reforma do Ensino Médio manteve apenas o ensino do inglês como parte fundamental do novo currículo.

O PL 446/2018, de autoria da deputada Leci Brandão (PCdoB), pretende resgatar isso e estipula 2 horas semanais de ensino de espanhol para os três anos do Ensino Médio da rede pública estadual.

"O fato de somente o inglês ser de ensino obrigatório entre as línguas estrangeiras se dá em detrimento de uma política de plurilinguismo, constituindo um gesto que não coaduna com a demanda da sociedade brasileira atual, cada vez mais cosmopolita e culturalmente complexa", explicou. "É importante salientar, ainda, que a língua espanhola é de grande importância para a busca pela integração dos povos da América Latina, preceito que consta em nossa Constituição", complementou Leci.

Segurança nas escolas

Outro projeto aprovado pela CEC foi o PL 1185/2023, que autoriza o Poder Executivo a treinar os profissionais da Educação para identificar sinais de abuso em crianças e adolescentes. De autoria da deputada Clarice Ganem (Podemos), a propositura pretende dar celeridade na identificação de qualquer tipo de abuso para que providências sejam tomadas.

A criação do Programa Música na Escola também recebeu o aval da Comissão de Educação na reunião. O projeto 1098/2023, de autoria do deputado Lucas Bove (PL), autoriza o Executivo a ofertar, no contraturno das atividades curriculares, aulas de música aos estudantes da rede pública que quiserem se matricular.

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