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Por Redação

Prefeito de Campinas sugere que cidades e Ministério da Saúde adotem o atestado sanitário

Criado em Campinas, documento evita circulação e agiliza atendimento de pessoas com sintomas gripais leves ou contactantes

Por Redação

Foto: Divulgação

O prefeito de Campinas e vice-presidente da área de Saúde da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), Dário Saadi, encaminhou ofício sugerindo aos municípios e ao Ministério da Saúde a adoção do atestado sanitário, documento criado em Campinas para agilizar o atendimento às pessoas com sintomas gripais leves ou contactantes de positivos que precisam se ausentar do trabalho.

O atestado é uma maneira de evitar que as pessoas circulem e, com isso, aumentem os riscos de disseminação do coronavírus. É válido para moradores ou para quem trabalha em Campinas. Pode ser solicitado pela internet, no endereço https://covid-19.campinas.sp.gov.br/atestado-sanitario ou pelo telefone 160.

“Isso facilita muito para os casos leves, pois a pessoa tem direito ao atestado e não precisa ficar circulando, espalhando o vírus, e nem indo a uma unidade de saúde com sintomas leves. Esta fase da pandemia exige agilidade e medidas modernas para enfrentar uma situação complexa como esta”, afirmou Saadi.

Os pedidos são direcionados para um profissional de saúde (autoridade sanitária) do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) da Secretaria Municipal de Saúde, que entra em contato com o solicitante por meio do telefone cadastrado.

Depois que as informações são avaliadas, o atestado é enviado por e-mail em até 24h. O documento também orienta a procura por uma unidade de saúde em caso de agravamento do quadro.

Caso o solicitante apresente informações falsas, pode responder judicialmente. O atestado não é indicado para idosos e gestantes.

Pelas regras definidas pela Prefeitura de Campinas, o atestado não será fornecido para profissionais essenciais, como os da Saúde tanto do setor público como do privado (exemplos: médicos, enfermeiros, dentistas, fisioterapeutas, psicólogos e outros); profissionais que atuam em hospitais nas áreas de segurança, limpeza, alimentação, administrativa e também para agentes de segurança do setor público e privado (exemplos: Forças Armadas, Polícia Civil e Militar, Guarda Municipal, penitenciárias e outros).

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