Jornal de Itatiba Portal de notícias de Itatiba

Menu
Notícias

'O cansaço com longevidade da pandemia não pode permitir um relaxamento das medidas de prevenção', destaca infectologista

O infectologista da PUC-Campinas, André Giglio Bueno, afirmou que o crescimento das internações nos últimos dias dá indícios de um novo avanço do vírus nas cidades que integram a RMC

Foto: Lucas Selvati/Arquivo JI

Da Redação

Na última segunda-feira, dia 23, Itatiba registrou um total de 81 novos casos de coronavírus, somados resultados entregues pelo Instituto Adolfo Lutz e os fornecidos por laboratórios privados. Os casos foram distribuídos nos seguintes bairros: Nossa Senhora das Graças, Centro, Santo Antônio, Itatiba Park, Jardim México, Giardino D’ Itália, Nova Itatiba, Brotas, Santa Cruz, Parque San Francisco, Cruzeiro, Itatiba Country, Centenário, Vila Capeletto, Cidade Jardim, Terras de Santa Cruz, Coronel Peroba, Jd. São José, Jardim Harmonia, Jardim Nações, Jardim Ipê, Jardim do Leste, N. R. Abramo Delforno, Parque da Colina I, Vila Real, Vila Cassaro, Parque São Gabriel, Jardim Arizona, Bela Vista, Real Parque D. Pedro, Portal de Itá e Santa Filomena, ainda há um bairro a ser confirmado.

O Boletim de Morungaba registrou, ontem, dia 24, um resultado positivo já recuperado e dois que foram enviados pelo Instituto Adolfo Lutz e aguardam resultado. Morungaba está, atualmente, com quatro casos positivos ativos.

RMC

Segundo o infectologista da PUC-Campinas, André Giglio Bueno, o crescimento das internações nos últimos dias dá indícios de um novo avanço do vírus nas cidades que integram a Região Metropolitana de Campinas (RMC). “Não é possível prever a magnitude deste aumento, então resta apenas pregar cautela e ter atenção em todas as nossas ações. O cansaço com a longevidade da pandemia e a euforia com os estudos das principais vacinas não podem permitir um relaxamento das medidas de prevenção”, destaca Giglio.

Economia

No aspecto econômico, a possibilidade de uma segunda onda preocupa. De acordo com o economista da PUC, Paulo Oliveira, a falta de medidas de contenção por parte do governo pode ser devastadora. O governo federal tem defendido a manutenção do teto de gastos com a justificativa de que os impactos causados pela pandemia serão de curto prazo.

“Até o momento, o governo não definiu o que vai fazer com o auxílio, emergencial e outros programas de preservação do emprego e de renda. Sem revogação do teto de gastos, esses programas ficam sem previsão de orçamento, de modo que a viabilidade fiscal vai depender, novamente, de me medidas extraordinárias”, destacou o economista.

tópicos

Não conseguimos enviar seu e-mail, por favor entre em contato pelo e-mail

Entendi

Nós usamos cookies

Eles são usados para aprimorar a sua experiência. Ao fechar este banner ou continuar na página, você concorda com o uso de cookies. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

Aceitar todos os cookies