Lixeiras de plástico são substituídas por modelos feitos de concreto para evitar vandalismo
Objetivo é trocar 100 unidades na região central de Campinas e evitar a necessidade de reposições
Foto: Rogério Capela
A Secretaria Municipal de Serviços Públicos está substituindo as lixeiras de plástico, também chamadas de papeleiras, por recipientes de concreto. Até o momento, foram trocadas aproximadamente 30 lixeiras e a meta é chegar a 100 unidades na região central de Campinas. O principal objetivo é evitar o vandalismo, frequente nas lixeiras de plástico, que ficam inutilizadas com frequência e precisam ser repostas.
O secretário de Serviços Públicos, Ernesto Paulella, explica que a lixeira de concreto é muito mais durável e resistente do que as de plástico. Por mês, conta o secretário, são depredadas cerca de 150 papeleiras de plástico. Cada uma delas custa em torno de R$ 150,00. A expectativa é de que, com as novas unidades de concreto, diminuam os casos de vandalismo, uma prática criminosa, nas lixeiras. Cada uma das novas unidades, de concreto, custa cerca de R$ 600.
“Por enquanto vamos instalar as novas lixeiras, de concreto, na região central, e avaliar o funcionamento.”, diz o secretário.
Foram instaladas as lixeiras de concreto no Largo do Rosário; na Praça Carlos Gomes; na Rua 13 de maio; na Avenida Francisco Glicério; no Largo do Pará; no Largo das Andorinhas; na Praça Bento Quirino; e na Praça Antônio Pompeu de Camargo, todos os locais no Centro.
