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Por Marcio

Jundiaí confirma a primeira morte por febre maculosa deste ano

A vítima foi um homem de 49 anos que foi internado em um hospital público da cidade ao apresentar febre, dor de cabeça, dor muscular, náuseas, vômitos e pele amarelada

Por Marcio

Foto: Divulgação

Jundiaí confirmou a primeira morte causada por febre maculosa deste ano. A cidade registrou até o dia 13 de outubro dois casos positivos e nove notificações. A vítima foi um homem de 49 anos que foi internado em um hospital público da cidade ao apresentar febre, dor de cabeça, dor muscular, náuseas, vômitos e pele amarelada.  

O óbito foi registrado no dia 20 de setembro, mas a doença só foi confirmada na última sexta-feira (9). De acordo com a prefeitura, o local provável de infecção do homem é o bairro Terra Nova.

O outro caso é de um menino de apenas três anos, que ainda encontra-se internado e apresentou sintomas como febre, manchas vermelhas na pele, diarreia, olhos vermelhos e fraqueza. O caso foi confirmado na última quarta-feira (7) e a infecção provavelmente ocorreu no bairro Vista Alegre. 

Outros anos

No ano passado, foram registradas 42 notificações de febre maculosa na cidade, com duas confirmações nos bairros Eloy Chaves e Vista Alegre. Um acabou morrendo.

Em 2018, Jundiaí também contabilizou dois casos da doença, sendo um no Jardim Copacabana e o segundo com o bairro de contaminação indeterminado.

A biomédica da Vigilância em Saúde Ambiental (VISAM) Ana Lúcia de Castro salienta “É importante dizer que a Febre Maculosa Brasileira é uma doença de notificação compulsória e, na suspeita, todo profissional da área médica deve fazer a notificação para a Vigilância em Saúde do município. A partir da notificação, o órgão inicia os trabalhos de investigação e rastreamento epidemiológico, visando identificar os possíveis locais de contaminação, realizar análises ambientais sobre a presença de carrapatos e capivaras, busca ativa de outros sintomáticos e orientações aos moradores sobre a doença e meios de prevenção. Além disso, é realizada a pesquisa acarológica para captura e identificação de carrapatos nas áreas suspeitas. Somente após os resultados obtidos nessas análises é que se define qual o local provável de infecção”, explica. 

Fonte - Jornal de Jundiaí

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