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Por Redação

Índice pluviométrico de maio é 27,17% inferior à média esperada para o mês

Em 2022, de janeiro a maio, já choveu em Itatiba 569, 9 mm

Por Redação

Foto: Arquivo JI

Dados da Casa da Agricultura de Itatiba mostraram que o índice pluviométrico de maio registrou 46,1 milímetros (mm). O valor é 27,17% inferior à média esperada para o mês (63,3 mm), mas 22,93% superior ao acumulado em mesmo período de 2021 (37,5 mm).

Em 2022, de janeiro a maio, já choveu em Itatiba 569, 9 mm. Nos cinco primeiros meses do ano passado, o índice pluviométrico acumulou 590,7 mm.

Segundo o Climatempo, o final de semana em Itatiba será de sol com muitas nuvens e não deve chover. As temperaturas variam entre mínima de 14ºC e máxima de 27ºC.

Sistema Cantareira

Os Comitês PCJ assumiram a gestão das descargas de água do Sistema Cantareira para as Bacias PCJ (Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí) na última quarta-feira, 1.  O modelo de gestão ocorre anualmente no “período seco” (junho a novembro), com o objetivo de promover o uso eficiente da água, de forma a liberar somente os volumes necessários para o abastecimento dos diversos usos da água na região.

Neste ano, segundo os Comitês PCJ, o desafio é ainda maior, pois os volumes de chuvas abaixo da média esperada registrados no último verão resultaram em menor recuperação do Sistema Cantareira, que atualmente está com seu nível em 41,6% (31/05/2022).

Entre junho e novembro, é a Câmara Técnica de Monitoramento Hidrológico (CT-MH) dos Comitês PCJ que monitora, realiza previsões e decide diariamente qual a vazão de água do Cantareira para as Bacias PCJ, buscando garantir o cumprimento das regras e condições para o abastecimento de 19 municípios do interior – cerca de 3,5 milhões de habitantes – que dependem diretamente do sistema de reservatórios.

Para Luciano Almeida, presidente dos Comitês PCJ e prefeito de Piracicaba, as previsões estavam certas. “Em 2021 percorremos uma estiagem que exigiu muita atenção e, como previmos, o cenário para 2022 está se caracterizando acentuado e preocupante. Mantemos nossos trabalhos técnicos de monitoramento para conduzir o melhor uso dos recursos alocados no Sistema Cantareira e reforçamos junto a todos os gestores, tanto da iniciativa pública quanto privada, que se preparem para o momento, usem água com responsabilidade, ou seja, somente o necessário”, comentou Almeida.

 

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