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Por Thatylla

FOB doa R$ 3 mil para Abrigo Irmãos de Rua, Nossos Irmãos

Por Thatylla

Foto: Divulgação

A Federação Ornitológica do Brasil (FOB) realizou a doação de R$ 3 mil à entidade Abrigo Irmãos de Rua, Nossos Irmãos, na terça-feira, dia 20. A doação é parte da campanha FOB Solidária, que vende material personalizado a criadores associados.

A ação social também teve a participação da empresa Nova Unigen, que destinou, por meio de parceria, 5% do total de vendas de pacotes de exames laboratoriais para aves.

O valor foi entregue pelo presidente da FOB, Mário Henrique Simões, ao presidente do Abrigo, Flávio Augusto Azzi. Acompanharam a entrega: o diretor Financeiro, Ivo Prado; e o gerente de Operações, Wagner Canhaci, ambos da Federação.

Flávio Azzi comemorou a doação feita pela FOB. “Estamos enfrentando muitas dificuldades devido à pandemia, que nos impossibilitou de realizar eventos para captação de recursos, além, é claro, da inflação que faz com que o preço dos mantimentos básicos suba cada vez mais”, explica.

“A FOB sempre atuará para auxiliar o setor social itatibense, cidade que se tornou a Capital das Aves.  Ficamos muito felizes com a escolha, por mais um ano, em ajudar o Abrigo Irmãos de Rua, Nossos Irmãos, pois o trabalho realizado pelo grupo é muito bonito e comovente. A FOB sempre irá promover esse tipo de ação na tentativa de construir uma sociedade mais justa”, celebra Mário Henrique Simões.

'Abrigo Irmãos de Rua, Nossos Irmãos'

Este é o segundo ano consecutivo que a FOB realiza doações ao Abrigo Irmãos de Rua, Nossos Irmãos. Segundo o presidente da entidade, Flávio Azzi, em agosto, o abrigo completou 20 anos de existência.

Atualmente, 13 pessoas são assistidas pelo projeto cuja missão é acolher pessoas em situação de risco nas ruas e tentar reinseri-las no convívio com a sociedade. “Mas, sobretudo, é preciso, primeiro acolher a pessoa que está nessa situação”, afirma Flávio.

Os acolhidos têm assistência psicológica e cinco refeições por dia. Flávio explica que a situação de acolhimento é proporcionada com liberdade ao assistido, sem portões fechados e preservando o livre-arbítrio. “Devido a toda essa situação econômica que estamos vivendo, contamos e pedimos a ajuda da comunidade para que nos auxilie no que der”, afirmou.

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