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Por Redação

Finalização capilar: o que faz diferença em cada tipo de cabelo

Finalizações adequadas controlam o frizz, realçam a definição e preservam a saúde dos fios, desde que respeitem a curvatura e as necessidades do cabelo

Por Redação

Foto: iStock/ Prostock-Studio)

Finalizar bem o cabelo é mais do que dar forma aos fios após a lavagem. É uma etapa importante para garantir definição, maciez e durabilidade no visual. Cada tipo de cabelo – liso, ondulado, cacheado ou crespo – responde de forma diferente a produtos e técnicas. Por isso, entender o que funciona para cada textura é essencial.

Mesmo com aparência mais alinhada, os cabelos lisos podem sofrer com oleosidade, frizz ou falta de volume. Para quem busca movimento e leveza, vale apostar em finalizadores leves, que não pesem nos fios. A escova modeladora ou o uso de secador com jato frio ajudam a controlar o frizz e a garantir brilho.

Para criar ondas sem ferramentas térmicas, tranças com o cabelo ainda úmido são uma alternativa prática e eficiente. O resultado costuma ser um visual mais descontraído e com volume na medida certa.

Nos cabelos ondulados, a finalização tem papel essencial na formação das ondas. Quando feita com cuidado, ajuda a evitar que os fios fiquem armados ou percam a forma ao longo do dia. A fitagem suave é uma das preferidas: separa o cabelo em pequenas mechas, facilitando a aplicação uniforme dos produtos.

Outra aliada é a técnica do “plopping”: secar os fios com uma camiseta de algodão ou toalha de microfibra para preservar as ondas e reduzir o frizz. Já o método “rake and shake”, em que os fios são penteados com os dedos e levemente sacudidos depois, é ideal para quem busca mais volume e definição ao mesmo tempo.

A curvatura dos fios cacheados pode variar bastante, e isso influencia diretamente no tipo de finalização. A fitagem tradicional é uma das mais indicadas: mecha por mecha, o produto é aplicado com os dedos, estimulando a formação dos cachos.

Mais sensíveis e com tendência ao ressecamento, os cabelos crespos precisam de uma finalização que combine hidratação intensa e cuidado com o volume. O twist, por exemplo, cria torcidinhos que, ao serem desfeitos, revelam cachos bem formados. O bantu knot é outro clássico que transforma os fios e destaca a curvatura.

Para secar, o difusor em temperatura baixa é o mais indicado. Ele ajuda a preservar a definição e a reduzir o frizz, sem danificar a estrutura dos fios.

Independentemente do tipo de cabelo, a escolha dos produtos certos faz toda a diferença. Do meio para o fim do processo de finalização, o creme de pentear tem destaque. Ele facilita o desembaraço, ajuda na definição e protege os fios das agressões externas.

Nos cabelos ondulados e cacheados, o creme realça a curvatura e evita o ressecamento. Nos crespos, atua como um aliado da hidratação e do brilho. Para os lisos, versões mais leves podem controlar o frizz e alinhar os fios sem pesar.

Com os fios bem finalizados, é possível variar o visual com tranças, coques despojados, puffs, torcidinhos ou acessórios como lenços e presilhas. O mais importante é que o cabelo esteja saudável e reflita a personalidade de quem o usa.

Finalizar o cabelo é um gesto de cuidado que vai além da estética. É entender o próprio fio, respeitar suas características naturais e explorar sua beleza com liberdade e criatividade.

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