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DIG encontra corpo em Jundiaí e acredita ser o de Renan Miossi

Por Redação

Por Fábio Estevam / Jornal de Jundiaí

A Polícia Civil de Jundiaí localizou um corpo em uma casa no bairro Eloy Chaves, em Jundiaí, na tarde desta segunda-feira (15). De acordo com o delegado Roberto Souza Camargo, são muitas as evidências de que se trata de Renan Sposito Miossi, desaparecido desde a última sexta-feira (12).

O corpo foi encontrado na casa do colega de Renan, que havia sido detido na tarde de domingo, por policiais militares, em Cabreúva - ele estava com o carro da vítima. Ao Jornal de Jundiaí, nesta noite desta segunda-feira - não muito tempo depois da localização do corpo -, Roberto Camargo comentou o caso: “Não podemos precisar se de fato é ele, mas as evidências dizem que sim. O corpo está irreconhecível e por isso não foi possível ainda determinar.”

Uma hora depois, porém, em comunicado encaminhado à imprensa, o delegado disse que “no dia 12 a vítima desapareceu logo após ter dado carona para uma amiga de trabalho. O veículo foi localizado neste domingo (14) em posse de um colega do Renan (ora suspeito), o qual explicou que havia emprestado o veículo de Renan e não sabia que o mesmo estava desaparecido. Na tarde desta segunda-feira o corpo de Renan foi localizado em uma casa alugada pelo investigado. Por conta do adiantado estado de decomposição, ainda não houve reconhecimento do cadáver, porém, todas as evidências apontam para se tratar da pessoa de Renan Sposito Miossi”.

 
O reconhecimento deverá ser feito nesta terça-feira (16).

SUSPEITO

Roberto Souza também falou especificamente sobre o suspeito do crime, que havia sido detido por policiais militares na tarde de domingo, em Cabreúva. “São muitas as versões e contradições em seu depoimento, além do fato de que inicialmente ele disse não conhecer Renan, mas ao final acabou confessando que o conhece. Existem algumas situações que, a princípio, nos indicam que eles já se conhecem há algum tempo”, comentou.

 
O suspeito foi liberado (no domingo) após prestar depoimento, uma vez que, até aquele momento, não havia provas que justificassem perante à Justiça a sua prisão.

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