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Por Roberto

Departamento de Zoonoses de Vinhedo recebe profissionais da região para debater leishmaniose visceral

Participaram do encontro de profissionais das cidades de Jundiaí, Itupeva, Jarinu, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista, Amparo e Louveira

Por Roberto

Foto: Pref. Vinhedo

Representantes do Departamento de Zoonoses de municípios da região de Vinhedo estão se reunindo regularmente para criar um protocolo padrão de combate e atendimento à leishmaniose visceral. A primeira reunião aconteceu em Jundiaí e a segunda foi realizada em Vinhedo, nesta semana, com a participação de profissionais das cidades de Jundiaí, Itupeva, Jarinu, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista, Amparo e Louveira.
 
Os técnicos das cidades da região vão se reunir uma vez por mês para debater soluções, cooperação e parcerias. Segundo o gerente do Departamento de Zoonoses de Vinhedo, Túlio Delaqua, os municípios entenderam a importância de atuar em conjunto para enfrentar uma doença relativamente nova, a leishmaniose visceral, que pode ser transmitida, através de mosquito, entre animais e também para as pessoas.
 
Um caso de leishmaniose visceral em humano, uma mulher de 54 anos, foi registrado em setembro deste ano em Sorocaba. Até julho, conforme a Secretaria Estadual de Saúde, o estado de São Paulo teve 33 casos da doença.
 
Doença e sintomas
 
A leishmaniose visceral não é contagiosa nem transmitida diretamente de uma pessoa para outra, de um animal para outro ou dos animais para as pessoas. A transmissão acontece através da picada de mosquito fêmea infectada, os flebotomíneos, popularmente chamados de “mosquito palha” ou “cangalhinha”. Eles são pequenos, de cor clara e pousam de asas abertas. O mosquito se contamina com o sangue de pessoas e animais doentes e transmite o parasito a pessoas e animais sadios.
 
A maioria dos cães não desenvolve sinais e sintomas clínicos. Nos casos em que se manifestam, são frequentes, nos animais, apatia, perda de apetite, emagrecimento progressivo, feridas na pele, no focinho, orelhas, articulações e cauda que demoram a cicatrizar, descamação e perda de pelos, crescimento exagerado das unhas, problemas oculares, diarreia com sangue e paresia dos membros posteriores.
 
Pessoas infectadas apresentam febre intermitente com semanas de duração, fraqueza, perda de apetite, emagrecimento, anemia, palidez, aumento do baço e do fígado, comprometimento da medula óssea, problemas respiratórios, diarreia, sangramentos na boca e nos intestinos.

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