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Por Marcio

Contratado há 11 dias, conferente é preso ao tentar passar por detector com iphone

Ele envolveu o celular em grande quantidade de fita isolante para tentar passar pelo detector

Por Marcio

Um homem de 32 anos, conferente em um centro de distribuição de uma loja de departamentos, em Louveira, foi detido por seguranças e posteriormente preso em flagrante pela Polícia Civil, por tentativa de furto, após tentar deixar o local com um aparelho iphone envolto com fita isolante e preso à cintura. O caso aconteceu no final da noite desta segunda-feira (14).

Por volta das 22 horas o indiciado, que havia sido contratado há apenas 11 dias, foi barrado por seguranças após o sistema de detector de metais, da porta de saída e entrada da empresa, apitar quando ele passava pelo local. O responsável pelo departamento de segurança, que é terceirizada, foi chamado. Questionado, o funcionário retirou dos bolsos um estilete, que é usado como material de trabalho e colocou sobre a mesa.

Feita nova tentativa de passar pelo detector, o aparelho apitou novamente. Nesse momento ele alegou que tinha uma placa de platina implantada na cintura, mas informou que não havia um laudo comprobatório, o que levantou ainda mais suspeitas nos agentes de segurança. Eles então decidiram submetê-lo ao aparelho de detector de metais, manual, sendo que foi notado algo anormal na região da cintura, momento em que o conferente começou a ficar nervoso.

O supervisor geral de segurança também foi acionado e, na sua presença, o até então suspeito se dispôs a abaixar as calças, se virando de costas para os seguranças. Foi então que eles notaram algo sobressalente presa à cintura e pediram que ele retirasse. Havia com ele um aparelho celular iphone, avaliado em mais de R$ 3 mil, envolto com fita isolante.


Policiais militares rodoviários foram acionados e o conduziram ao Plantão Policial, onde ele confessou o crime, alegando estar passando necessidades e que tentou praticar o furto a pedido de outra pessoa, que lhe pagaria R$ 100 pelo aparelho ao lado de fora da empresa. No DP ele também demonstrou arrependimento do que fez.

A delegada Renata Yumi Ono decretou sua prisão em flagrante com base nos indícios de materialidade e arbitrou fiança de R$ 2 mil, valor que não havia sido pago até o término da elaboração do Boletim de Ocorrência, sendo ele então encaminhado ao Centro de Triagem de Campo Limpo Paulista e ficando à disposição da Justiça.

Fonte - Jornal de Jundiaí

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