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Com mais oito mortes anunciadas, RMC acumula 43 vítimas fatais da dengue

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Foto: Divulgação

Por Elaine Santos / Jornal Correio Popular

A dengue não dá trégua na Região Metropolitana de Campinas (RMC). Cidades da região divulgaram mais oito mortes pela doença, elevando o total de vítimas fatais para 43 e para 11 o número de cidades que passam a ter óbitos causados pela infecção.Metade das novas confirmações aconteceu em Campinas. As outras cidades que tiveram mais mortes anunciadas são Americana, uma, Itatiba, duas, e Nova Odessa, a primeira vítima fatal em decorrência da dengue em nove anos. Até ontem, a RMC acumulava 114.293 notificações positivas, 76 óbitos em investigação e mais 157 infecções que evoluíram para a forma grave.

Campinas concentra 68% de todos os casos da RMC, com 77.767 notificações. Com as quatro mortes informadas ontem, a cidade chegou a 20 óbitos, se aproximando do recorde de registros em um ano, 22, em 2015.

Em Nova Odessa, a Vigilância Epidemiológica confirmou que o primeiro óbito por dengue no ano foi de uma mulher de 42 anos moradora do Altos do Klavin. O início dos sintomas aconteceu no dia 4 de abril. Ela teve de ser internada no dia 10 do mês no Hospital Municipal, de onde foi transferida, dois dias depois, para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital de Piracicaba, onde morreu no dia 15 de abril. Os últimos óbitos por dengue em Nova Odessa foram registrados em 2015, quando três moradores foram vitimados pela doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.

O município segue promovendo ações diárias de combate ao mosquito e apela para que a comunidade faça sua parte eliminando das casas, estabelecimentos, quintais e terrenos todo material que posso acumular água limpa e parada.

De acordo com os dados disponibilizados pelo Painel da Dengue do Estado de São Paulo, com o novo óbito, Americana passa a ter três registros de morte. Ainda há dois óbito em investigação e três casos de doença grave. A última vítima fatal é uma mulher, na faixa etária de 35 a 49 anos, com inicio dos sintomas em 17 de abril e o óbito dois dias depois (19/04). Procurada, a Prefeitura não retornou para dar mais detalhes.

Já em Itatiba, o número saltou de três para cinco vítimas fatais, um caso em investigação e sete graves. Uma mulher de 39 anos, com início dos sintomas em 13 de abril, faleceu no último dia 15. Outra mulher, de 89 anos, sentiu sintomas em 23 de março e morreu no dia 5 de abril. A Prefeitura de Itatiba, por meio da Secretaria de Saúde, informou que não há referência de comorbidades em ambos os casos.

As demais cidades com vítimas fatais são Artur Nogueira (2), Hortolândia (1), Jaguariúna (2), Santa Bárbara d'Oeste (1), Santo Antônio de Posse (5), Sumaré (2) e Vinhedo (1).

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