Jornal de Itatiba Portal de notícias de Itatiba

Menu
Notícias
Por Redação

Campanha da Fraternidadade prega diálogo e respeito como compromisso de amor

Padre Maycon, segundo o religioso, ‘este é um tempo de diálogo, para lembrar o que Cristo fez por nós’

Por Redação

Foto: Dani Marzano

Da Redação

 


As brigas políticas estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia, principalmente após a última eleição presidencial que dividiu o País entre bolsonaristas e petistas, e este será o foco da campanha da fraternidade deste ano, cujo tema é “Fraternidade e Diálogo compromisso do amor”. A campanha teve início na última quarta-feira, dia 17, que foi celebrada a Quarta-feira de Cinzas e se estende até a Quinta-feira Santa, neste ano, dia 1º de abril.

A iniciativa é da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil, composto por igrejas protestantes e pela Otodoxa.

 


A campanha na igreja

 


Segundo o Padre Maycon, da Basílica Nossa Senhora do Belém de Itatiba, a campanha é feita a base de diálogo entre as igrejas cristãs, “por mais que alguns grupos, até mesmo dentro da igreja, estejam polemizando, este é um tempo de dialogo, para lembrar o que Cristo fez por nós e como Ele nos ajudou a viver nesse tempo santo”, lembrou.

O Monsenhor José Eduardo Meschiatti, vigário-geral da Arquidiocese de Campinas, também afirmou que todo tipo de violência deve ser denunciado. “Precisamos contribuir para que possamos superar as desigualdades, com ações concretas. Por exemplo, a violência contra à mulher, aos negros e grupos LGBTs, que ao longo de seu posicionamento têm sido vítimas crescentes”.

 


Assim como Cristo

 


O lema da campanha deste ano é “Cristo é a nossa paz: do que era dividido fez uma unidade”, extraído do capítulo 2, do versículo 14, da Carta de São Paulo aos Efésios, em que era evocado um muro divisório do pátio dos gentios no Templo de Herodes. Isso porque, segundo a Bíblia, os não judeus, tidos como não crentes eram proibidos de acessar os pátios internos do templo, por uma barreira de 1,4 metro de altura. Ainda segundo o livro sagrado, São Paulo foi preso em Jerusalém, por, supostamente, levar um gentio ao pátio, no entanto, a morte de Jesus e sua ressurreição na cruz, já haviam rompido esse muro, igualando judeus e gentios.

tópicos

Não conseguimos enviar seu e-mail, por favor entre em contato pelo e-mail

Entendi

Nós usamos cookies

Eles são usados para aprimorar a sua experiência. Ao fechar este banner ou continuar na página, você concorda com o uso de cookies. Saiba mais em nossa Política de Privacidade.

Aceitar todos os cookies