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Boldrini adquire o mais avançado microscópio do Brasil para realização de neurocirurgias

Com o novo microscópio, o Boldrini equipara a tecnologia disponível para as neurocirurgias em seu centro cirúrgico aos principais centros dos EUA e Europa

Por Redação

Foto: Divulgação/Boldrini

Da Redação

O Centro Infantil Boldrini adquiriu, recentemente, o mais avançado e completo microscópio para a realização de cirurgias de tumores cerebrais. Com isso, o hospital equipara a tecnologia disponível para as neurocirurgias em seu centro cirúrgico aos principais centros dos EUA e Europa.

Responsável pela equipe de neurocirurgia do Boldrine, o neurocirurgião prof. dr. Helder Tedeschi afirmou que o hospital é referência no tratamento de tumores cerebrais no País. “Nos últimos dez anos, pudemos tratar mais de 700 crianças com tais afecções e nossos resultados já são semelhantes aos melhores centros mundiais. Nosso objetivo, entretanto, é continuar evoluindo, para melhorar ainda mais estes índices e, para isso, é fundamental o uso de novas tecnologias”.

Ainda de acordo com Tedeschi, o novo microscópio, chamado Kinevo 900, é o que há de mais moderno em microscopia no Brasil, reunindo soluções médicas de alta tecnologia e diferentes funcionalidades em um só equipamento. Operado por sistema de freios eletromagnéticos, o microscópio é extremamente ergonômico, diminuindo a fadiga do cirurgião durante os procedimentos. Sua operação é controlada por sistema touch screen em painel de vídeo e por sistema de joy stick pelo cirurgião. O sistema ainda possui controle inteligente de foco e de luminosidade, aumentando automaticamente a intensidade da luz em lugares mais profundos. O microscópio possui sistema de vídeo integrado que permite a gravação de cirurgias ou sua reprodução em tempo real para fins educativos.

“Um dos grandes diferenciais, no entanto, é o sistema de fluorescência intraoperatória. Por meio dele, o cirurgião é capaz de identificar e distinguir o tecido tumoral do tecido normal, podendo assim eliminar com segurança todo o tecido comprometido sem afetar áreas funcionais ou saudáveis. A identificação dos vasos sanguíneos em tempo real pela fluorescência permite melhor controle de sangramentos e evita acidentes vasculares cerebrais pela oclusão inadvertida de vasos importantes relacionados ao tumor durante a sua ressecção”, destacou o médico.

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