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Por Roberta Mourão

Baixa frequência de adultos nas redes sociais expõe crianças e adolescentes

A psicóloga comenta sobre o uso das redes sociais por crianças e adolescentes

Por Roberta Mourão

Foto: Lucas Selvati

O aplicativo Tik Tok surgiu no início da quarentena, com a proposta de vídeos curtos e desafios de danças, e logo tornou-se o novo fenômeno entre às crianças e adolescentes. A baixa frequência de adultos nessa rede social dificulta a medição de mensagens agressivas e exposições à comentários negativos. Em entrevista ao JI, a psicóloga clínica e especialista em psicologia do desenvolvimento da infância e adolescência, Vanessa Chenta explica que o grande problema é que com a falta de supervisão de adultos, a auto exposição acaba atingindo de modo incontrolável muitos seguidores e influenciando os jovens a se expressarem de forma semelhante.

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