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Após demanda de prefeitos, Estado garante incentivos para indústria eletroeletrônica da RMC

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Foto: Carlos Bassan

O Governo do Estado de São Paulo acatou uma reivindicação dos prefeitos da Região Metropolitana de Campinas (RMC) e renovou os incentivos fiscais para a indústria eletroeletrônica, o que beneficia empresas do ramo localizadas na RMC. A informação foi divulgada durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento da RMC, nesta quarta-feira, 20 de agosto. O decreto estadual foi publicado no Diário Oficial (https://doe.sp.gov.br/) no dia 12 de agosto.

“Isso tem que ser muito comemorado por todos nós. Ele é fruto de uma mobilização dos prefeitos da RMC para manter os incentivos fiscais para a indústria eletroeletrônica”, afirmou o prefeito de Campinas, Dário, que também é presidente do Conselho da RMC. “Se esses incentivos, que tinham data para terminar, não fossem renovados, nós correríamos um risco sério de perder grandes empresas do ramo”, explicou 

Ainda segundo o mandatário, sem os benefícios, a região perderia a competitividade com relação aos produtos fabricados principalmente na Zona Franca de Manaus. 

“Foi uma vitória do Conselho de Desenvolvimento da RMC e da Agencamp (Agência Metropolitana de Campinas), que por meio da mobilização com ofícios, reuniões e pressão, no bom sentido, conseguimos manter esse benefício e as empresas em nossos territórios”, completou. 

Benefícios fiscais

Sem os benefícios fiscais, os produtos fabricados por empresas da região ficariam entre 6% e 12% mais caros que os fabricados na Zona Franca de Manaus. 

Além da variação de preços, a saída das empresas do Estado de São Paulo geraria desemprego e queda na arrecadação, em especial do ICMS. 

Tarifaço

Durante a reunião desta quarta-feira, os prefeitos também debateram os impactos que as novas tarifas impostas pelos Estados Unidos aos produtos importados do Brasil causam na economia dos municípios da RMC. 

Estudo apresentado pela Secretaria de Finanças de Campinas aponta que na região, 17% do que é exportado vai para os norte-americanos; deste total, 55% serão taxados em 50%.

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