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Por Marcio

Agressões, tiroteio e fogo em kartódromo

O empresário Abdo Omar Najar Neto, filho do prefeito Omar Najar (MDB), de Americana, é suspeito de ter levado terror ao local

Por Marcio

O empresário Abdo Omar Najar Neto, filho do prefeito Omar Najar (MDB), de Americana, é suspeito de ter levado terror no Kartódromo Internacional de Nova Odessa, na tarde do último sábado. De acordo com testemunhas, o empresário fez diversos disparos com arma de fogo contra pilotos e mecânicos que estavam no local e ainda determinou que um funcionário seu ateasse fogo em uma caminhonete de um piloto de Jundiaí. Ninguém foi baleado. O caso é investigado pela Delegacia de Nova Odessa. O acusado nega as acusações, segundo seu advogado.

A confusão aconteceu por volta das 14h20, quando diversos pilotos treinavam no local. De acordo com testemunhas, durante o treino, o carro de um piloto da equipe de Jundaí, QG Racing, teria sido atingido propositalmente por um Kart de número 29, pilotado por um jovem. O carro perdeu uma das rodas e capotou. O piloto nada sofreu.

O motorista do kart que provocou o acidente teria abandonado o veículo e ido embora com um grupo de amigos, ficando no local seus mecânicos. Pouco tempo depois, o jovem piloto teria retornado ao local e houve uma confusão generalizada entre a equipe QG Racing e a do jovem. O rapaz, ainda conforme testemunhas, teria voltado armado com os “seguranças” e houve bate-boca.

Durante a briga, o jovem, que é filho de Abdo e neto do prefeito, ficou ferido. “Cerca de meia-hora depois, apareceu um homem que se apresentou como pai do garoto e mandou fechar a rua. Ele deu tiros para o alto e determinou que colocassem fogo em uma caminhonete, cujo dono não tinha nada a ver com a briga”, disse a testemunha.

O empresário teria efetuado 11 disparos, alguns deles no carro em chamas. De acordo com a advogada Alessandra Simonete, que representa a equipe, os pilotos não conheciam Abdo, mas testemunhas indicaram o empresário como o autor dos disparos. “A equipe QG Racing é formada desde 2007 por pilotos com experiência de mais de 20 anos. Nunca tiveram nenhum tipo de problema”, frisou. Já o advogado Pablo Verner de Oliveira Brito, que representa Abdo Omar Najar Neto, disse que seu cliente não agiu para colocar fogo no carro. “É preciso ver a qualidade das testemunhas”, argumentou.

Fonte: Agencia Anhanguera

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