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Por Thomas

Navegando pelo Costa Favolosa

Por Thomas

Maroma - Final

         Deixamos Montevidéu por volta das 18h30 navegando pelo Rio De La Plata (Rio da Prata) até Buenos Aires, e com algumas recomendações, como a de não abrir as portas das varadas afim de  se evitar a entrada de insetos nas cabines. Pois é, por lá também poderíamos ter a visita incomoda da “mosquita Aedes Aegypti”, e pernilongos, ou sei lá o que mais.

         Mais recomendações: após a atracação do “ship” no porto, eles estarão reabastecendo “o barco” - acho que lá o combustível é mais barato que aqui no Brasil - por isso fica proibido o acesso às varandas.

LIBERAÇÃO E EXCURSÕES

         O departamento de excursões do próprio Costa Favolosa, oferecia passeios panorâmicos por Buenos Aires, com espetáculo de tango e também city tour com compras. O pessoal da Itatibatur, preferiu alugar um “buzão” por conta para o passeio, mas como o deslocamento estava sendo demorado, preferiram parar no “centrão” e conhecer os pontos pitorescos.

         Junto à portaria do “Terminal de Cruceros”, como eles chamam o porto, tem vans e táxis à vontade e recebem em real. Eu e Antonieta pegamos um táxi, e rumamos para a Plaza de Mayo, onde estão vários pontos turísticos, como a Casa Rosada, que a sede do governo argentino, presidido por Javier Milei.

O PAPO COM O TAXISTA

         Usando nosso portunhol, perguntamos ao taxista: “Usted es Boca ou River?”. Não era torcedor de nenhum deles, mas sim do Velez Sarsfield. E como está o governo do presidente Milei? “Es un dessastre, e não chega ao fim de su gobierno”. Pagamos 30 reais, e ele nos deu troco em pesos, “que não vale M. nenhuma”, mas depois deu pra usar.

         Aproveitamos para tirar fotos da Casa Rosada - nunca entramos lá, mas pode-se visitá-la – que fica ao lado da “Calle (Caje) Balcarce”, que leva ao prédio do Congresso Nacional. Fomos até a Catedral Metropolitana, parada obrigatória – muito bonita - e divisando aa longe o monumento “Obelisco” da Avenida 9 de Julho, e lembrando também que nas proximidades fica o Café Tortoni, que os brasileiros adoram, mas não fomos até ele, por já conhecermos.

A FLORÍDA E AO GALERIA PACIFICO

         A Calle Florída é a rua do grande comércio de Buenos Aires, mas que nos decepcionamos, pois o movimento estava fraquíssimo, e pior, com muitas lojas famosas fechadas, como a Lafayete - tinha mais de 8 mil metros quadrados de construção-  além de galerias, eoutras que foram desativadas, inclusive uma de bebidas, com preços ótimos, que passavámos por ela comprando os bons vinhos argentinos.

         Adentramos na movimentadíssima Galeria Pacifico -  tem mais brasileiros que “hermanos” - mas não se via muita gente nas compras, mais nos cafés, em que aproveitamos para beber água - não tomamos café - e, é claro, para usar os banheiros - que é o que todo turista faz.

BUENOS AIRES

         A cidade de Buenos Aires tem muitas atrações e “barrios” famosos, como La Recoleta - onde está o seu famoso cemitério - Palermo, San Telmo e Puerto Madero - com seus inúmeros e famoso restaurantes. Teatro Colón, próximo à Avenida 9 de Julho, e um pouco mais longe “Caminito”, no bairro de La Boca, onde está a famosa “Bombonera”, estádio do Boca Juniors.

         Evidentemente, numa viagem de navio e com o tempo limitado, não dá para ver todas as atrações da capital argentina, principalmente se você já a conhece, por isso retornamos ao “puerto” de taxi, e a clássica pergunta ao motorista. “Usted es Boca ou River?” - “Sou Boca, River non essiste”. Do presidente Milei também não foi favorável, e com respeito aos brasileiros cravou: “argentinos, e “brasileños” somos todos “hermanos”, menos no “fútbol”.

PAGAR O TAXI

         Na hora de pagar a corrida, disse se ele aceitava real, disse que não, mas como eu tinha 2.300 pesos de troco no bolso, ele disse que era justamente o valor. Dei graças a Deus pra não voltar com a moeda argentina, que está muito desvalorizada. No Terminal tem várias lojinhas, e como não havíamos comprado nada na cidade, aproveitamos para adquirir uns vinhos e azeites, que são muito bons.

A VIAGEM DE VOLTA

         A saída para Santos, está marcada para as 18h, da quinta-feira (dia 28de fevereiro) e vai ser uma “cacetada” de rio, mar e céu até o Brasil, sem mais nenhum “pit stop”, com chegada prevista para o sábado (2 de março)., pela manhã.

         Mas, pra quem gosta de “ship”, é uma gostosura, com suas atrações, seus bares, restaurantes, shows, piscinas, hidros, cassino, teatro, academias, aulas de zumba, ginástica, pilates, bingos e suas noitadas com as bandas, cantores, karaokê e até concurso de cantores tipo “The Voice”.

COMIDA FARTA

         Numa viagem de navio, comida é que não falta, mas sempre são oferecidas opções, inclusive de lanches, doces, cafés e chás. Para os mais passageiros mais sofisticados funcionem três restaurantes, que tem que pagar, e caro - os demais estão inclusos no pagamento da viagem. Restaurantes: Archipelago, Teppanyak e Sushino - que não passamos nem perto!

         No Costa Favolosa, que entre 1.100 funcionários, tinha três itatibenses, são servidas mais de mil refeições diariamente, lavam-se 9 mil pratos, para atender aos 3.500 hóspedes. Quem eram os conterrâneos? Oton Bastos (International Host), Renato Camargo (garçom) e Victor Silva (fotógrafo). Dos turistas do grupo da Itatibatur, 33 itatibenses, dois jauenses e dois santistas.

CHEGADA A SANTOS

         O navio atracou no sábado às 8h30 em Santos, para os procedimentos de desembarque, com os documentos a serem apresentados, e a liberação das malas no porto. Tudo muito rápido e facilitado. As 10h tomamos o “buzão da Viação Santa Rita retornando à Itatiba - que delícia - com o fim da tour turístico, comandado por Carla e Ricardo Anicetto da Itatibatur.

Navegando pelo Costa Favolosa

Cassino com máquinas caça-níqueis e jogos de todo os tipos

Navegando pelo Costa Favolosa

Parte interna das Galerias Pacifico

Navegando pelo Costa Favolosa

Maroma e Antonieta brindando com a champanhe oferecida pelo itatibense Oton Bastos, que faz parte da equipe do Costa Favolosa

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