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Husky Siberiano, o admirável cão da neve

Por Thomas

Por GB Edições

Dificilmente alguém não se encanta diante dos olhos azuis de um husky siberiano, conhecido também como o cão da neve. Com sua força admirável, este animal é capaz de conduzir trenós através dos caminhos gelados das regiões árticas do mundo. Mas ele também pode viver em outros ambientes, apesar de o gelo ser seu habitat natural.

A origem do cão da raça husky siberiano é os Montes Urais, uma cadeia de montanhas que define a fronteira entre a Europa e a Ásia. A função principal da raça é auxiliar os povos que vivem em regiões geladas e migraram para a região do Alasca provavelmente na segunda metade do Século XIX.

O husky siberiano é um animal forte e de pelagem bem densa que se apresenta em duas camadas, é assim que ele consegue suportar as baixas temperaturas. Ele é capaz de percorrer longas distâncias embora ande em velocidade moderada. Geralmente puxa trenós e cargas sempre atrelados a outros de sua espécie. Quando atrelados para puxar trenós, um dos cães é o líder de todos os outros.

Os machos chegam a pesar quase trinta quilos e atingem até 60 cm de altura. As cores da pelagem variam do totalmente branco, vermelho e branco, cinza e branco ou preto e branco. Os olhos, sempre azuis.

De natureza sociável, o husky gosta da companhia de humanos e de outros animais. Eles podem viver fora do seu habitat natural, mas poderão sofrer muito se estiverem em regiões muito quentes.

Pode se dizer que esse animal faz parte da vida dos povos que habitam as regiões da Sibéria e do Alaska. Não é raro encontrar o husky siberiano em filmes que contam a histórias ambientadas no gelo.

Vale lembrar um cão famoso, o Balto, um husky siberiano que viveu na década de 1920, cuja história foi contada em três filmes de animação: “Balto”, “Balto 2: Uma Aventura na Terra do Gelo”, e “Balto 3: Nas Asas do Destino”. E mais, uma estátua de Balto foi erguida no Central Parque, em Nova Iorque no ano de 1926. Os filmes são baseados em fatos reais. Aconteceu que no ano de 1925, uma epidemia de difteria, que é uma gravíssima infecção, atacou os moradores da cidade de Nome, no Alaska. Nevava tanto que as comunicações foram contadas e era impossível fazer chegar os medicamentos até Nome. A solução encontrada foi usar os trenós puxados por matilhas de husky siberianos para levar os remédios. Várias equipes fizeram esse trabalho, sendo que a última delas foi a liderada pelo cão Balto e seu condutor. A estátua foi uma homenagem a Balto e a todos os cães que participaram deste evento.

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